E o que se vai com ela
Percorre o desconhecido
Ou talvez lugares já percorridos
Outras delas aparecem
Mas logo se desencontram
Nem sempre no mesmo lugar
Mas sempre em movimento
A brisa nunca para
E o que se vai com ela
E são tão frágeis
E conseguem resistir
E conseguem viver
Mesmo sofrendo
Mesmo chorando
Mesmo que somente por dentro
Como a ausência que surgiu
Que a brisa levou de nós
E o que para sempre se foi com ela
Texto escrito em 2012
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